Se tem um tipo de história que o cinema gosta de contar é quando um jovem, ou um grupo e jovens, precisa aprender alguma coisa e, para isso, aparece uma figura professoral e pouco ortodoxa para o cargo. Normalmente, não precisa nem de uma escola estar envolvida. Só a relação aluno-professor já basta para encher nossos corações.
É difícil levantar apenas cinco professores. São tantos e tão bons professores que qualquer lista se torna, automaticamente, injusta. Se você acha que algum professor deveria estar nessa lista, não deixe de colocar nos comentários.
[É importante lembrar que o Professor Raimundo não aparece em filme, viu?]
5 - Mr. Freedy Shoop - “Curso de Verão” (Summer School, 1987)
É difícil levantar apenas cinco professores. São tantos e tão bons professores que qualquer lista se torna, automaticamente, injusta. Se você acha que algum professor deveria estar nessa lista, não deixe de colocar nos comentários.
[É importante lembrar que o Professor Raimundo não aparece em filme, viu?]
5 - Mr. Freedy Shoop - “Curso de Verão” (Summer School, 1987)
Freedy Shoop só queria paz e tranquilidade. Ele é professor de ginástica e iria proveitar o seu verão, mas acaba sendo obrigado a cuidar de um bando de desajustados que também não estavam tão empolgados com a situação. Mas com o andar do filme, eles acabam se respeitando e se ajudando mutuamente.
O destaque fica para o grupo de alunos, completamente alucinados. As situações bizarras do filme fazem deste um grande clássico das tardes da TV aberta brasileira.
4 - Mr. Holland - “Mr. Holland - Adorável Professor” (Mr. Holland’s Opus, 1995)
Richard Dryfuss faz o papel título, de um compositor frustrado que acaba contratado para ensinar música. Mas, contrariando o senso comum, acaba ensinando rock’n roll, ao invés de música clássica.
Aqui temos de tudo: drama pessoal, desafio, alunos desajustados que encontram na música seu alento, o sistema desafiado por dentro e, claro, todo o jeitinho americano de fazer as coisas contra o conservadorismo usual. Além disso, Dryfuss está sublime como Holland.
Richard Dryfuss faz o papel título, de um compositor frustrado que acaba contratado para ensinar música. Mas, contrariando o senso comum, acaba ensinando rock’n roll, ao invés de música clássica.
Aqui temos de tudo: drama pessoal, desafio, alunos desajustados que encontram na música seu alento, o sistema desafiado por dentro e, claro, todo o jeitinho americano de fazer as coisas contra o conservadorismo usual. Além disso, Dryfuss está sublime como Holland.
3 - Sr. Miyagi - “Karatê Kid - A Hora da Verdade” (Karate Kid, 1984)
Daniel Larusso (Ralph Macchio) é um garoto que vivia apanhando na escola, sendo hostilizado pelos moradores de sua nova cidade. É quando aparece o Sr. Miyagi, papel do inesquecível Pat Morita, para ensinar Karatê para ‘Daniel-San’. Até hoje qualquer filme que tenha um treinamento pouco ortodoxo (lixa-assoalho, encera-carro, pinta-cerca) deve remeter imediatamente à “Karatê Kid”.
E há, claro, o golpe da garça, tão treinado por Daniel-San.
Daniel Larusso (Ralph Macchio) é um garoto que vivia apanhando na escola, sendo hostilizado pelos moradores de sua nova cidade. É quando aparece o Sr. Miyagi, papel do inesquecível Pat Morita, para ensinar Karatê para ‘Daniel-San’. Até hoje qualquer filme que tenha um treinamento pouco ortodoxo (lixa-assoalho, encera-carro, pinta-cerca) deve remeter imediatamente à “Karatê Kid”.
E há, claro, o golpe da garça, tão treinado por Daniel-San.
2 - John Keating - “Sociedade dos Poetas Mortos” (Dead Poet Society, 1989)
Ah, Robin Williams... Quem te viu, quem te vê. Ele era John Keating, um professor recém-contratado para uma tradicional escola só de garotos. Ele rasgou livros, fez os alunos subirem nas cadeiras para verem o mundo de outro ponto de vista e, acima de tudo, ensinou-os a desenvolver um amor verdadeiro e profundo por poesia.
“Sociedade dos Poetas Mortos”, nesses últimos vinte anos, fez muita gente querer ser professor. “Oh Capitain, My Capitan!”
Ah, Robin Williams... Quem te viu, quem te vê. Ele era John Keating, um professor recém-contratado para uma tradicional escola só de garotos. Ele rasgou livros, fez os alunos subirem nas cadeiras para verem o mundo de outro ponto de vista e, acima de tudo, ensinou-os a desenvolver um amor verdadeiro e profundo por poesia.
“Sociedade dos Poetas Mortos”, nesses últimos vinte anos, fez muita gente querer ser professor. “Oh Capitain, My Capitan!”
1 - Dr. Henry ‘Indiana’ Jones Jr. - “Os Caçadores da Arca Perdida” (Raiders of the Lost Ark, 1981) / “Indiana Jones e o Templo da Perdição” (Indiana Jones and the Temple of Doom, 1984) / “Indiana Jones e a Última Cruzada” (Indiana Jones and the Last Cruzade, 1989) / “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull, 2008)
Todos os professores, ou figuras professorais apresentados nesse post são incríveis. Tanto no respeito aos alunos, quanto na capacidade de ensinar, mesmo quando parece que estamos apenas sendo idiotas. Mas quantos deles conseguem brandir um chicote?
Harrison Ford interpreta Indiana Jones, neste que é um dos melhores filmes dirigidos por Steven Spileberg. Dr. Jones (ele tem um doutorado em arqueologia, percebam) é até mostrado ensinando em alguns dos filmes. Mas ele está no topo dessa lista não só por entender tudo de arqueologia por estudar desde pequeno com seu pai até chegar no doutorado. E também não só por detonar alguns nazistas em dois filmes. Mas porque suas aventuras deixavam ele fora de sala de aula alguns meses, o que devia facilitar as provas.
Todos os professores, ou figuras professorais apresentados nesse post são incríveis. Tanto no respeito aos alunos, quanto na capacidade de ensinar, mesmo quando parece que estamos apenas sendo idiotas. Mas quantos deles conseguem brandir um chicote?
Harrison Ford interpreta Indiana Jones, neste que é um dos melhores filmes dirigidos por Steven Spileberg. Dr. Jones (ele tem um doutorado em arqueologia, percebam) é até mostrado ensinando em alguns dos filmes. Mas ele está no topo dessa lista não só por entender tudo de arqueologia por estudar desde pequeno com seu pai até chegar no doutorado. E também não só por detonar alguns nazistas em dois filmes. Mas porque suas aventuras deixavam ele fora de sala de aula alguns meses, o que devia facilitar as provas.
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